Cap. 18: O Interrogatório
— Então você confirma que a faca é sua? Em cima da mesa, dentro de um saco plástico transparente, repousava a faca com cabo de madeira entalhada. — Sim,… Continue a ler »Cap. 18: O Interrogatório
— Então você confirma que a faca é sua? Em cima da mesa, dentro de um saco plástico transparente, repousava a faca com cabo de madeira entalhada. — Sim,… Continue a ler »Cap. 18: O Interrogatório
Os olhos arregalados de Durval não piscavam quando Botelho destravou as duas trancas de metal na lateral do caixão e abriu a tampa com um rangido. Retorcido como uma corda grossa, o cadáver mais parecia… Continue a ler »Cap. 17: O Cadáver, Enfim
A trilha pelo meio da mata era estreita e Durval mantinha uma das mãos à frente do rosto para que os galhos não furassem seus olhos. A outra mão segurava a bengala, melhor tomar todo o cuidado do mundo, não… Continue a ler »Cap. 16: O Outro Lado do Rio
A camionete de Botelho pulava para cima e para baixo a cada buraco da rua de terra. Durval procurava manter a perna engessada apoiada no assoalho do veículo, mas ela saltava para cima com os trancos. Olhou para Botelho, o… Continue a ler »Cap. 15: No Cafundó do Judas
Durval virou-se e viu Botelho parado no início do corredor. O professor de biologia estava ofegante, com a boca aberta, a língua para fora e os olhos arregalados, parecia que tinha visto um fantasma. Uma mão apoiada na parede, o… Continue a ler »Cap. 14: A Revelação
Enquanto ela estava morrendo um pensamento engraçado lhe ocorreu. E se contasse a verdade aos filhos? Bem agora, bem no final. A ideia era tão absurda que riu e se mexeu na cama. Começou a rir tanto que tossiu. Acabou… Continue a ler »Leito de Morte