Cap. 18: O Interrogatório
— Então você confirma que a faca é sua? Em cima da mesa, dentro de um saco plástico transparente, repousava a faca com cabo de madeira entalhada. — Sim,… Continue a ler »Cap. 18: O Interrogatório
— Então você confirma que a faca é sua? Em cima da mesa, dentro de um saco plástico transparente, repousava a faca com cabo de madeira entalhada. — Sim,… Continue a ler »Cap. 18: O Interrogatório
Os olhos arregalados de Durval não piscavam quando Botelho destravou as duas trancas de metal na lateral do caixão e abriu a tampa com um rangido. Retorcido como uma corda grossa, o cadáver mais parecia… Continue a ler »Cap. 17: O Cadáver, Enfim
A trilha pelo meio da mata era estreita e Durval mantinha uma das mãos à frente do rosto para que os galhos não furassem seus olhos. A outra mão segurava a bengala, melhor tomar todo o cuidado do mundo, não… Continue a ler »Cap. 16: O Outro Lado do Rio
A camionete de Botelho pulava para cima e para baixo a cada buraco da rua de terra. Durval procurava manter a perna engessada apoiada no assoalho do veículo, mas ela saltava para cima com os trancos. Olhou para Botelho, o… Continue a ler »Cap. 15: No Cafundó do Judas