Cap. 26: O Assassino é seu Amigo
— Como assim “ele é o assassino”? Foi a pergunta que Durval fez a Dolores assim que entraram em casa. Ele a acompanhou até a cozinha onde ela… Continue a ler »Cap. 26: O Assassino é seu Amigo
— Como assim “ele é o assassino”? Foi a pergunta que Durval fez a Dolores assim que entraram em casa. Ele a acompanhou até a cozinha onde ela… Continue a ler »Cap. 26: O Assassino é seu Amigo
Quando Durval cruzou o portão de entrada da casa um calafrio percorreu sua espinha. Simplesmente não sabia o que faria se Dolores ainda não tivesse voltado para casa. Ele não podia viver sem a mulher… Continue a ler »Cap. 25: Mais Perto do Céu
— Olha isso… olha isso! — Repetia o legista, enquanto dissecava a perna do defunto. Durval e Botelho olhavam fixamente para o trabalho do médico que realizava movimentos rápidos e precisos com o bisturi, o… Continue a ler »Cap. 24: Titânio
— Como podem ver, o rosto está desfigurado — disse o legista apontando para o cadáver estirado na mesa de aço. Durval mantinha a cabeça virada o mais que podia para o outro lado, mas os olhos estavam vidrados… Continue a ler »Cap. 23: Água Régia
Antes de sair da camionete de Botelho, Durval olhou seu relógio de pulso. Faltavam dez minutos para as dez da noite. Abriu a porta e desceu apoiado na bengala. Botelho já estava caminhando na direção da porta da frente do… Continue a ler »Cap. 22: O Necrotério
Durval não teve tempo de responder ao professor de Biologia. Logo depois de dizer que estava vindo até a casa de Durval, Botelho desligou o telefone. Durval ficou ainda alguns segundos com o fone na orelha ouvindo o silêncio,… Continue a ler »Cap. 21: Não Confie em Ninguém
Durval recobrou os sentidos lentamente. Tudo era uma mistura confusa de imagens e sons. Uma luz forte bateu intermitente em seus olhos. Foi e voltou. A luz chegava a doer no fundo da cabeça. E havia um homem careca debruçado… Continue a ler »Cap. 20: Treze por Nove
Durval sabia que deveria ligar para um advogado, mas simplesmente não tinha energia nenhuma para fazer isso. Deitado no sofá, tocava Canon em Ré Maior de Pachellbel na flauta contralto. A música barroca sempre teve o poder de trazer serenidade… Continue a ler »Cap. 19: O Sumiço
— Então você confirma que a faca é sua? Em cima da mesa, dentro de um saco plástico transparente, repousava a faca com cabo de madeira entalhada. — Sim,… Continue a ler »Cap. 18: O Interrogatório
Os olhos arregalados de Durval não piscavam quando Botelho destravou as duas trancas de metal na lateral do caixão e abriu a tampa com um rangido. Retorcido como uma corda grossa, o cadáver mais parecia… Continue a ler »Cap. 17: O Cadáver, Enfim